Mato um infeliz a sangue frio
E o jogo numa vala qualquer.
Antes arranco suas tripas
Côo seu límpido sangue
Corto seu estômago e o limpo.
Do sangue talhado faço um delicioso sarapatel
As tripas cozinho e junto no bucho
Agora é hora de costurá-lo
E termino uma deliciosa buchada de bode.
Claudenor de Albuquerque